AMPLIFEST 2014: BOSQUE

Artwork by André Coelho

Portugal’s own Bosque won’t cheer you up in the very least. Their despair and dirge-laden funeral doom, crafted along almost a decade of existence, is a one way descent into a pit of nothingness and Nowhere, released last year, is their best and bleakest effort to date. Bosque apply dark droning riffs, mournful keyboards and vocals that change between choir-like sung lamentations and grief-stricken growls to build a unique atmosphere that will turn Amplifest into a dark, damp crypt. Let the bells solemnly toll…

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Se é alegria ou conforto que procuram, não será aqui que os encontrarão. Ao longo de quase uma década, os portugueses Bosque têm calcorreado um percurso único com o seu funeral doom prenhe de angústia, do qual o último álbum Nowhere, lançado no ano passado, é o mais forte – e negro – documento até à data. À pesarosamente melancólica união entre as guitarras e os teclados, somam-se as vocalizações que variam entre lamentações quase litúrgicas e tortuosos “growls”, fórmula que, durante o concerto dos Bosque, transformará o Amplifest numa sombria cripta. Por quem dobrarão os sinos?