As primeiras audições de Secret House revelam que…

– valeu a pena esperar anos (pelo menos dois, ouve-se falar nisto desde que a banda se chamava Vessel)
– não vale a pena esperar pelos riffs de Isis ou a escuridão dos Khanate
– é um álbum para se ouvir sozinho e nunca acompanhado
– é uma exploração moderna do minimalismo
– é um álbum denso mas vazio
– é um disco para flutuar num quarto escuro
– pode ser um trabalho niilista
– Aaron Turner (Isis) é mesmo um génio e este é capaz de ser o seu melhor trabalho de sempre: a guitarra transmite uma mensagem inconcebível de sossego enquanto a voz angustia-nos relaxadamente
– James Plotking está envolvido em mais um excelente álbum/ projecto
– Tim Wyskida raramente enfatiza os pratos, é o elemento mais discreto mas altamente importante
– estará no meu top 5 de 2009