Blackfield, Porcupine Tree e …
Steven Wilson não é gajo para se sentar no sofá a coçar a micose, pelo menos não durante tempo suficiente para causar ferida :-s
Por esta altura já é capaz de haver algum material composto pelo ui-ui-isto-é-que-vai-ser-project Wilson/Akerfeldt/Portnoy. Em Abril será editado o novo álbum dos Porcupine Tree – Fear of a Blank Planet – e em simultâneo com a edição do disco arrancará uma tour pela Europa. Antes disso, já no próximo dia 12, teremos no mercado o 2º trabalho dos Blackfield (projecto com o amigo Israelita Aviv Geffen) inspiradamente intitulado II e para o promover estão agendados até meio de Março uma série de concertos na Europa e nos EUA.
Dos … espera-se por novidades, de Fear of a Blank Planet ainda nem a capa se viu e II tem rodado intermitentemente. É um disco relativamente semelhante ao 1º em termos de composição, no entanto, do S/T gostei imenso e este (ainda) está longe de me conseguir cativar da mesma maneira. Tem uma sensibilidade pop mais acentuada, em que piano assume maior preponderância e regularmente vai sendo acompanhado por algumas orquestrações de cordas. Continua a ser extremamente melancólico e atmosférico e é até preenchido por algumas músicas muito boas como Christenings, Epidemic e End of the World. Acontece que, quando o disco termina, não consigo deixar de pensar – Só isto? Será que alguma coisa me escapou? Acaba por ser um bocado monótono e insosso, falta-lhe algo e nem sei bem o quê, talvez electricidade… E o estranho, é que apesar disto, o álbum tem a força suficiente para me fazer voltar a carregar em play. Aqui fica um pequeno trailer.
Dos … espera-se por novidades, de Fear of a Blank Planet ainda nem a capa se viu e II tem rodado intermitentemente. É um disco relativamente semelhante ao 1º em termos de composição, no entanto, do S/T gostei imenso e este (ainda) está longe de me conseguir cativar da mesma maneira. Tem uma sensibilidade pop mais acentuada, em que piano assume maior preponderância e regularmente vai sendo acompanhado por algumas orquestrações de cordas. Continua a ser extremamente melancólico e atmosférico e é até preenchido por algumas músicas muito boas como Christenings, Epidemic e End of the World. Acontece que, quando o disco termina, não consigo deixar de pensar – Só isto? Será que alguma coisa me escapou? Acaba por ser um bocado monótono e insosso, falta-lhe algo e nem sei bem o quê, talvez electricidade… E o estranho, é que apesar disto, o álbum tem a força suficiente para me fazer voltar a carregar em play. Aqui fica um pequeno trailer.