Definição de progressivo

É já amanhã que teremos no Hard Club [hoje é em Lisboa] aquele que muito provavelmente será o concerto do ano [logo a seguir ao de Enablers ^_^].
Com os Opeth não há desilusão possível. Difusores de uma sonoridade única e inconfundível, e orquestradores de uma discografia excepcional onde não há espaço para discos menores, podem tocar o que bem quiserem, desde que toquem durante muito tempo.
Segundo alguns rumores, há fortes probabilidades da ementa ser a seguinte:
1. Ghost of Perdition.
2. When.
3. Bleak.
4. Face of Melinda.
5. The Night and the Silent Water.
6. The Grand Conjuration.
7. Windowpane.
8. Blackwater Park.
9. Deliverance

Esta é a 2ª vez que eles actuam em território nacional e a 2ª vez no HC. Em 2003 esteve bastante longe de esgotar, mas consta que muita gente acordou recentemente para os Opeth 😀
A minha descoberta desta magnitude sonora foi curiosa. Fiz uma coisa que normalmente não faço. Comprei o Morningrise pela capa e pela manha promocional.
Lembro-me de estar com a Mel na Jojo’s nas antigas instalações no shopping de Cedofeita, por alturas de 96 ou 97, e de ficar intrigado com a descrição estampada no autocolante que vinha colado na caixinha do cd, “Extreme Progressive Metal from Swedish Gods! 5 tracks in 66 minutes of the best metal you will ever hear!”. Eu já tinha ouvido falar no nome Opeth mas ainda não tinha ouvido rigorosamente nada. E, como o preço até estava em conta, não resisti. Decisão douta!
See u tomorrow.