
Agora que já passaram algumas semanas desde que o disco de Flying Lotus começou a rodar, ainda há muito para descobrir, assimilar… Se por um lado parece que entramos num buraco negro com montes de pequenos sons a colidir, por outro sabemos que aqui se inscreve um tipo de espiritualidade negra ao que não parece tão disparatado invocar nomes como o de Alice Coltrane como influência (outras coordenadas poderão ser Aphex Twin, Burial ou até mesmo Bohren & der Club of Gore). Para ler a entrevista realizada pela revista
Fact. Mas sobretudo gostava que me dissessem o que acham de Cosmogramma – despertou ódios ou paixões? Aqui ainda preciso de tempo…