A bela fotografia, os planos masturbatórios, o elenco escolhido a dedo, a Tilda Swinton, Milão na transição do século, referências cinemáticas/ musicais de bom gosto…tudo conjugado na perfeição dá origem a mais um suspiro “ahh o cinema europeu”. É um prazer cinéfilo incomparável. I Am Love não é perfeito e até peca q.b. nos minutos finais, mas o resto é mesmo amor.