Magyar Posse – Random Avenger [2006]
Continuando com o rock instrumental e voltando ao ano de 2006.
Deparei-me com uma referência a este álbum na semana passada, andava eu a vaguear por listas de melhores do ano. É precisamente para permitir que indivíduos bisbilhoteiros descubram coisas destas que as listas devem ser feitas.
Não me recordo de ouvir falar nos Finlandeses Magyar Posse e este é já o 3º álbum de originais! Tenho que arranjar os outros porque se forem tão bons quanto este… Está-me a soar extraordinariamente bem. A música é verdadeiramente cinemática mas numa abordagem completamente diferente de EITS.
Certamente inspirados por compositores como Ennio Morricone e sonicamente familiarizados com o prog e pós-rock, evocam coisas como Sigur Rós, Zombi [Os sintetizadores no início da Sudden Death…], GY!BE, Brian Eno, e 70’s prog mas incutindo ao aglomerado um cunho muito pessoal, com os temas mais compridos a serem verdadeiras montanhas-russas em espiral.
Os sintetizadores e o violino são elementos fundamentais para a modelação das várias ambiências mas as guitarras também são um dos elos condutores de quase todas as composições.
A música dos Magyar Posse é cósmica, densa, enérgica, melancólica e totalmente inspirada.
Deparei-me com uma referência a este álbum na semana passada, andava eu a vaguear por listas de melhores do ano. É precisamente para permitir que indivíduos bisbilhoteiros descubram coisas destas que as listas devem ser feitas.
Não me recordo de ouvir falar nos Finlandeses Magyar Posse e este é já o 3º álbum de originais! Tenho que arranjar os outros porque se forem tão bons quanto este… Está-me a soar extraordinariamente bem. A música é verdadeiramente cinemática mas numa abordagem completamente diferente de EITS.
Certamente inspirados por compositores como Ennio Morricone e sonicamente familiarizados com o prog e pós-rock, evocam coisas como Sigur Rós, Zombi [Os sintetizadores no início da Sudden Death…], GY!BE, Brian Eno, e 70’s prog mas incutindo ao aglomerado um cunho muito pessoal, com os temas mais compridos a serem verdadeiras montanhas-russas em espiral.
Os sintetizadores e o violino são elementos fundamentais para a modelação das várias ambiências mas as guitarras também são um dos elos condutores de quase todas as composições.
A música dos Magyar Posse é cósmica, densa, enérgica, melancólica e totalmente inspirada.
O vídeo do tema que abre o disco: