Não te deixarei morrer, Oliver.

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Acima de tudo, fui um ser com sentidos, um animal pensante, neste maravilhoso planeta, e isso, em si, foi um enorme privilégio e uma aventura

Oliver Sacks, neurologista/ escritor, sofre de cancro terminal e restam-lhe apenas algumas semanas de vida. Despediu-se de todos nós há poucas horas atrás através do emocional texto My Own Life publicado no New York Times.

É o autor dum dos livros que mais gostei de ler e que neste blog várias vezes recomendei: Musicofilia. Explora, com exemplos reais e impressionantes, o lugar que a música ocupa no cérebro e como é que ela afecta a condição humana. Foi o livro que mais ofereci até hoje e, enquanto tiver amigos que se preocupem em pensar, assim continuarei.

Não, não te deixarei morrer, Oliver.