Pelican + Men Eater + Osso, Todos ao Porto-Rio

30 de Maio, 21h30 12€

A Amplificasom e a Lovers & Lollypops orgulham-se de apadrinhar a estreia dos norte-americanos Pelican em território nacional. Oriundos de Chicago, os Pelican apresentam-se pela 1ª vez em Portugal num concerto marcado para o dia 30 de Maio na cidade do Porto. Estes 4 talentosos músicos não formam apenas uma banda de rock instrumental. Eles sobrepõem-se a ideias pré-concebidas para redefinirem o conceito e criarem algo de completamente arrebatador, capaz de mudar a opinião de mentes menos sensíveis a este tipo de sonoridade. Ao poder catártico das composições sónicas mais pesadas, injectam habilmente adequadas doses de melodias épicas, construídas sobre extensas paisagens sonoras que oferecem ao ouvinte uma experiência única. Desde 2003 que mantêm uma relação profícua com a inevitável Hydra Head Records, tendo editado 2 álbums e 2 EPs até à data, bem como um DVD de edição limitada. De referir também os 2 Split em Vinil, um com os Playing Enemy e outro com os Japoneses Mono. O novo álbum, City Of Echoes, tem edição agendada para a semana anterior à actuação no Porto. Ao longo dos últimos 4 anos fizeram-se regularmente à estrada, participando em várias Tournées e festivais, onde compartilharam o palco com bandas como Melvins, Cave In, Jesu, Mono, Boris, Neurosis, Red Sparowes, Big Business e Opeth. Portugal vai finalmente poder comprovar o quão incontornável esta banda se tornou.

O que os críticos dizem:
Dustedmagazine (Australasia): “the real stuff is about density, weight, and movement – it’s about feel, and Pelican know all about that.”
splendidezine.com (Australasia): “Nothing they unleash here is anything but gigantic; even their most accomplished contemporaries — )) Sunn and Tarantula Hawk — sound minuscule and blasé by comparison.”
sputnikmusic.com (The fire in out throats): “There is always something to be said for writing great songs but when you can write great songs that fit together like a puzzle with other great song, that is something truly special.”
popmatters.com (The fire in out throats): “Is Pelican indie, rock, or metal? Yes, yes, and yes.”
fulleffectmagazine.com (City of echoes): “They’re a perfect companion for bands like Neurosis, Isis, Boris, Sunn O))) and, to an extent, The Melvins, to name a few… ‘City of Echoes’ is perfect for any situation.”
Delusions of Adequacy (City of echoes): “Pelican has made tremendous steps forward with every album they put out, and this is no different…This is a testament to Pelican’s greatness. Just listen and you will see what I mean.”
Decibel magazine (City of echoes): “Pelican wisely refuse to repeat themselves… City of Echoes’ flurry of activity signals the beginning of an epic voyage”
Bodyspace: “Na verdade, “Pelican” vem mesmo a seguir a “majestoso” no dicionário metal.”
+info:
MEN EATER

Os Men Eater são compostos por 4 músicos bem experimentados do movimento underground português, eles provêm dos For The Glory, Blacksunrise, Riding Panic e Mushin. O gosto pela “boa” música uniu-os e fez deles muito mais do que um projecto paralelo. O quarteto formou-se espontaneamente na parte de trás de uma carrinha quando voltavam a Portugal depois de actuarem com os respectivos grupos num festival em Espanha. Uma ideia surgida num dia, e concretizada no seguinte. Passado um ano editam o álbum de estreia, “Hellstone”, produzido por Makoto Yagiu (vocalista dos If Lucy Fell), misturado em Seattle por Chris Common (These Arms Are Snakes, Mouth of the Architect) e masterizado por Ed Brooks (Isis), este é um disco que tem tudo para nos deixar (com) marcas. Inspiraram-se em bandas que vão dos Isis ou Cult of Luna aos Mastodon passando pelos Converge e até Kyuss e fizeram um dos melhores álbuns dos últimos anos a sair neste nosso cantinho, que contem todos os ingredientes para ser bem sucedido lá fora.
+info: http://www.myspace.com/meneaterdoom

OSSO

Formados por Bruno Silva e Carlos Nascimento no início de 2006, os Osso afastam-se cada vez mais do espartilho Sunn 0)))/Wolf Eyes com que foram (com justiça) associados no início. O seu trabalho actual pauta-se por uma obscuridade premente que tanto nos remete para o medo latente da banda sonora de “texas chainsaw massacre”, como evoca os riifs gélidos do black metal escandinavo de mãos dadas com a cadência do dub filtrado pelos fractais de algum krautrock (harmonia ou cluster). Contaminado pela poluição do ruído e de portas escancaradas ao improviso. Com o split com Morte por mil cortes ainda fresco (e mais dois lançamentos previstos até ao final do ano), Osso apresenta-se no Porto apenas com uma das suas metades (Bruno Silva), pelo que a imprevisibilidade (já demonstrada em concerto) será ainda maior.
+info: http://www.myspace.com/ossoosso