Rapidinhas
Aidan Baker – Green & Cold (2007)
O Pedro já escreveu sobre ele aqui. Eu só quero realçar que é mesmo um álbum fantástico.
Biffy Clyro – Puzzle (2007)
Bandas da adolescência são sempre especiais e por estes escoceses não escondo um certo carinho. Mas, como o que importa é a música tenho a dizer que apesar de alguns bons momentos este é um álbum com ambições demasiado MTV para o meu gosto.
Boris with Michio Kurihara – Rainbow (2007)
15 edições em dois anos não é para qualquer banda, só para os Boris. Desta vez reuniram forças com Michio dos Ghost e o resultado é… surpreendente, muito mesmo. O álbum é tão acessível que por vezes duvidei se tinha feito o download correcto. Estes gajos são grandes!!! Dia 2 estamos lá.
Chris Cornell – Carry On (2007)
O Sr. Cornell tem tanto de voz como de mau gosto. É incrível que desde o fim dos Soundgarden nunca mais fez nada de jeito (apesar de ter o primeiro Audioslave lá para casa). Lamento, muito. É um vocalista carismático, tem uma voz com tanto potencial e depois espalha-se ao comprido… Desilusão do ano.
Luís Costa – So Said the Mute (2007)
Luís Costa é um gajo porreiro e por acaso, ou não, é o baterista dos Madcab (toda a malta dos Madcab me parece porreira). Neste seu novo trabalho a solo, Luís descansa as baquetas e continua a explorar e apostar em novos caminhos. Num momento ou outro algumas canções não me convenceram, dei por mim a pensar no que retirava ou não, mas considere-se um elogio pois há aqui material para não deixar passar ao lado, quem sabe um ou outro riff para a banda principal, não? Da minha parte, gostava que fosse um pouco mais abstracto e com menos “truques” mas o que sugiro a todos é que se dê uma espreitadela ao myspace, ele merece: http://www.myspace.com/luiscosta
Manuel Mota – Outubro (2007)
Está a ser o álbum mais difícil do ano e… tou a gostar, tou a gostar.
Dia 16 estarei no Passos Manuel.
Rien – Requiem Pour Des Baroqueux (2003)
Tem rodado por aqui com alguma frequência. Espreitem a review do Nuno aqui: http://dedos-bionicos.blogspot.com/2007/05/irrepreensveis-bionicos-000005.html
Sir Richard Bishop – While My Guitar Violently Bleeds (2007)
Richard Bishop é um Senhor, toda a gente sabe. Mas, sem querer questionar o valor deste álbum em particular tenho a dizer que me soube a pouco, já o vi fazer melhor. De qualquer maneira, é imperdoável não ouvi-lo.
Mark Lanegan é um daqueles músicos que mesmo que fizesse um dueto com o Pedro Abrunhosa eu teria que ouvir. Desiludiu-me um pouco ao vivo mas isso é outra história.
Não fosse a presença do Lanegão neste álbum e nunca ouviria isto. E que presença!!! Confesso que a segunda metade (Metade? Mas qual metade?) do álbum é um pouco cansativa mas as que são boas são mesmo boas e isso basta.