"Sempre gostámos muito de tocar ao vivo e dispensamos toda a energia que pudermos nos nossos espectáculos, que costumam ser uma explosão de barulho e suor… esperamos que aquilo que estamos a fazer arrepie as pessoas até à medula, queremos uma resposta física."
Só no ano passado o mundo pôde descobrir a violência escondida nos dedos do trio Canadiano; muita sabedoria hardcore, acordes rápidos e agressivos, e relatos de gente a sangrar em concertos devido a um headbanging mais furioso. Não houve pressa em lançar o disco, dizem, mas nós que o ouvimos ficámos de imediato cheios dela para captar um pouco desta energia ao vivo…
A entrevista que Paulo Cecílio do Bodyspace fez a Chris Slorach dos Metz pode ser lida aqui.