Tim Hecker – Harmony in Ultraviolet (2006)
Nunca é tarde, nunca é tarde para nada nem mesmo para conhecer um músico que acaba de editar o seu quarto álbum (ou quinto, depende das perspectivas).
Apenas conhecendo este trabalho posso dizer que as referências mais evidentes passam por Fennesz, Pan Sonic, Biosphere, Windy & Carl ou o lado mais ambiental de Brian Eno mas, pelos vistos, este senhor de Montreal é também um fã assumido de metal. Esse “fanatismo” levou-o a diversas colaborações tais como a homenagem que fez aos Van Halen ou aos concertos e remixes com os Isis.
É, sem dúvida, um tipo de som para os fãs da electrónica minimalista e abstracta mas duvido que um qualquer adepto de drone (até mesmo do mais pesado) não vá gostar disto. Eu apaixonei-me. É uma tempestade hipnótica, é uma canção de embalar sofisticada, é um álbum oceânico e estou a adorar, a adorar…
Apenas conhecendo este trabalho posso dizer que as referências mais evidentes passam por Fennesz, Pan Sonic, Biosphere, Windy & Carl ou o lado mais ambiental de Brian Eno mas, pelos vistos, este senhor de Montreal é também um fã assumido de metal. Esse “fanatismo” levou-o a diversas colaborações tais como a homenagem que fez aos Van Halen ou aos concertos e remixes com os Isis.
É, sem dúvida, um tipo de som para os fãs da electrónica minimalista e abstracta mas duvido que um qualquer adepto de drone (até mesmo do mais pesado) não vá gostar disto. Eu apaixonei-me. É uma tempestade hipnótica, é uma canção de embalar sofisticada, é um álbum oceânico e estou a adorar, a adorar…