Variety is the spice of life – William Cowper

Por me agradarem as fusões de géneros musicais diferentes, trago alguns dos exemplos (começando, em cada caso, pelo original, que destaco, sublinhando) que sempre considerei dos mais interessantes:

“Marche Funèbre” de Frédéric Chopin, composta em 1837:


uma versão de Candlemass, do álbum “Nightfall” de 1987:


“Through Corridors of Oppression” dos suecos Shining, do split de 2003 (com Dolorian) , reeditada na compilação “Through Years of Oppression” de 2004:



“Hut on Fowl’s Legs (Baba-Yagá)” da suite em dez andamentos “Quadros de uma Exposição” composta em 1874 por Modest Petrovich Mussorgsky:


e “Baphomet’s Throne” do excelente “Ceremony of Opposites” de 1994, dos Samael:


“Serenata ao Luar” (primeiro andamento da Piano Sonata No. 14 in C minor “Quasi una fantasia”, Op. 27, No. 2), concluída em 1801, pelo Old Ludwig Van:

e “Attiosextusenfyrahundra” do álbum Halmstad de 2007, dos Shining:

  
“Júpiter” da suite em sete andamentos “Os Planetas”, composta entre 1914 e 1916 p
or Gustav Holtz (peço desculpa pelo vídeo, algo new-age, mas não encontrei melhor):



e a “Hammerheart” do álbum “Twilight of the Gods” de 1991 do grande génio, infelizmente já não entre nós (a adaptação torna-se mais evidente, no original, a partir dos 3 minutos):



“La Mer, composição em três andamentos de Claude Débussy, concluída em 1905:

e “la Mer”, de 1999, de Nine Inch Nails, embora a influência seja apenas evidente pelo título e semelhança entre as atmosferas sonoras (aqui):

Existem, claro, outras adaptações de músicas clássicas, por grupos como Children of Bodom, Evanescence, TransSiberian Orchestra, Savatage ou Manowar ou o próprio Yngwie Malmsteen, mas confesso que nenhum me interessa minimamente, mas isto sou eu, que sou esquisita…
Estas que aqui refiro, pelo contrário, sempre me acompanharam…


E vocês, conhecem, outros exemplos do género?


E termino com uma música que, não sendo nenhuma adaptação de um clássico, tem uma mensagem intemporal: