Após duas intensas semanas em Viena (a propósito do programa Leonardo da Vinci, para intercâmbio de experiências profissionais), aqui segue o relato – cultural – de uma das cidades mais elegantes que visitei…
Viena é sinónimo de cultura e de um espírito (ainda) muito imperial. De facto, esta capital europeia tem imensas ofertas culturais, sendo por vezes árdua a tarefa de seleccionar o que ver/ouvir/sentir.
Desta minha aventura, destaco as idas ao Museum Quartier (onde se concentram os museus de arte e de história natural – foto 2), a visita a Schönnbrunn (palácio intimamente ligado à imperatriz Maria Teresa e ao Imperador Franz-Josef e sua esposa “Sisi”), a Belvedere (com uma exposição de arte que compreende o período medieval até inicio do século XX, e com o magnifico e hipnotizante “O Beijo” de Gustav Klimt), às Hundertwasserhaus (casas com um desenho arquitectónico muito colorido, que faz lembrar Gaudi e que cortam os tons monocromáticos da cidade – foto 3), as idas à ópera (fui ver “la Bohéme”, “Nabucco” e o bailado “Gisele”; o café da opera é um local muito intimista, onde se come uma Apfelstrudel divinal), a Musikvrein (ouvir Bach e Mozart, em violino e piano),o concerto de Tool, os passeios pelos parques (Prater, Stadtpark) e pelas feirinhas de Natal… Também fui por “motivos de grupo”, à Floridita (local destinado à salsa) e a uma disco-night…
Porém, o melhor de tudo foi mesmo a visita do Crestfall (mein liebe) a meio da estadia 🙂

A mafia em Viena…

Museum Quartier – Ao fundo, a negro, o museu de arte contemporânea (MUMOK), com as extraordinárias exposições de Gertsch (pop art) e de Erwin Wurm (Keep a Cool Head)

Hundertwasserhaus de Friedensreich Hundertwasser

Apfelstrudel & Cappucino no Café da Staatsopera

A campa de Beethoven no cemitério central de Viena (Zentralfriedhof)