Amplifest'12

Dedicado e pensado para todos os melómanos, terá lugar nos dias 26, 27 e 28 de Outubro
no lendário Passos Manuel, em todo o espaço do icónico Hard Club (Sala 1, Sala 2 e Mainfloor),
nos claustros da monumental Sé do Porto e n'O Meu Mercedes.

Após uma bem-sucedida primeira edição que juntou bandas como os Godflesh, Bardo Pond, Jesu ou Acid Mothers Temple, filmes como o "Blood Sweat & Vinyl" ou a exposição de Seldon Hunt, o AMPLIFEST está de volta!

O evento, dedicado e pensado para todos os melómanos, terá lugar nos dias 27 e 28 de Outubro em todo o espaço do icónico Hard Club (Sala 1, Sala 2 e Mainfloor), culminando um fim-de-semana com grandes

concertos, sessões de cinema, exposições e partilha entre artistas e o seu público com uma actuação dos headliners Godspeed You! Black Emperor, uma das bandas mais influentes das duas décadas. Passará ainda pelos claustros da Sé do Porto e n'O Meu Mercedes.

Na sexta-feira, dia 26, haverá ainda um concerto de Barn Owl, em ambiente pré-Amplifest, para os que se decidiram a tentar a sua sorte no Porto com maior antecedência.

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Alojamento

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Como Chegar

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A partir de

O destino está selecionado como Hard Club. Mudar para Passos Manuel ou para Sé do Porto?

Bilhetes

Porque acreditamos que é vivendo o evento na sua totalidade que dele se retira o maior prazer,
o passe de 3 dias é o único bilhete existente no AMPLIFEST.

Até 31 de Agosto: 50€

A partir de 1 de Setembro: 60€

Locais de Venda

Online: AMPLISTORE (imprime ou traz o voucher no teu smartphone, a sua apresentação é obrigatória)

Porto: Hard Club, Jojo's/ Cdgo.com, Louie Louie, Piranha e Matéria Prima

Lisboa: Carbono Lisboa, Carbono Amadora, Flur e Matéria Prima

Braga: Braga

España: Breakpoint.es

Aviso: Concerto no Passos Manuel (26/10) ESGOTADO!

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Porto

O que fazer quando não há concertos.

O Porto é uma cidade belíssima, principalmente a baixa. Para quem não a conhece, aconselhamos um passeio e uma cerveja/vinho do Porto na Ribeira contemplando o rio Douro, atravessar a ponte D. Luiz apreciando as semelhanças com a Torre Eiffel e, uma vez do lado de Gaia, encantar-se com as vistas d'A cidade.

Perto do Hard Club, também ele um edifício histórico (Mercado Ferreira Borges), é possível visitar a arquitectura barroca da igreja de S. Francisco, perdermo-nos em vielas estreitas ou caminhar uns 5 minutos

e estar perto da torre dos Clérigos (se tiverem tempo, subam lá em cima!), a belíssima avenida dos Aliados, a Sé, jogar às cartas com os velhotes na Batalha, o movimento de Santa Catarina...

Apanhem o metro e vejam a Casa-Rem-Koolhaas-da-Música, caminhem até ao museu e jardins de Serralves, não se esqueçam do idílico Palácio de Cristal e as famosas galerias de arte em Bombarda...

O Porto é uma cidade única onde só aqui o AMPLIFEST teria lugar!

O que a imprensa disse

Acreditações para até dia 15 de Outubro.

Godspeed You! Black Emperor

Os Godspeed You! Black Emperor dispensam apresentações: são a única banda de post-rock a merecer muito mais do que um simples rótulo, um dos projectos mais influentes das últimas décadas de música e um nome com uma aura premonitória relativamente ao mundo em que vivemos. São oito pessoas em palco, uma atrás de projectores, três registos de longa-duração, um EP e duas das horas mais intensas de uma vida. É assim o colectivo de Montreal.

Bohren & Der Club Of Gore

A música é um veículo. Pelas mãos dos alemães Bohren & Der Club of Gore, as frequências são uma acalmia contagiante, totalmente imbuídas numa beleza entre o esteticamente perfeito e o simplesmente alucinado. Os autores de Beleid e Dolores assinam frequências sonoras em forma de sonhos, com uma exactidão nunca antes atingida.

Amenra

Os Amenra são o resultado incontornável de se sujeitar mentes criativas à influência oceânica dos Neurosis – e o paralelo com a banda norte-americana podia traçar-se mais longe. O colectivo belga encontra-se, de momento, a preparar o quinto capítulo da história Mass, que vêm a contar desde os seus primórdios. Não são poucos os que esperam uma nova obra-prima do doom-metal influenciado pelo hardcore mais agressivo. O que se espera é simples: peso monolítico, maciço e alucinado, capaz de ultrapassar a própria fragilidade humana.

Ufomammut

O riff demorou a passar o Canal da Mancha até ao Velho Continente – mas quando o fez, não houve mais desculpas para o surgimento de bandas que o estudassem com o pragmatismo do império romano. Os Ufomammut fizeram-no e conhecem todos os meandros das frequências graves, que exploraram ao longo da sua carreira com o propósito de desencadear as sessões mais intensas de headbanging possíveis e imagináveis. É assim o trio italiano – visceral, ainda que oleado pela força maquinal e avassaladora de uma locomotiva.

Six Organs of Admittance

A criatividade de Ben Chasny é tida como uma das mais férteis dos últimos anos da música moderna e poucas formas há de contra-argumentar – os factos falam por si. Através de Six Organs of Admittance, o guitarrista norte-americano já trilhou praticamente todos os caminhos marginais e periféricos da música, sempre com o experimentalismo como linha (des)orientadora. Em Ascent, que vem apresentar ao Amplifest, Chasny dedica-se ao rock puro, sempre com a sua vontade de visitar o espaço sideral como catalizador.

Barn Owl

Se o drone está em claro crescimento, os Barn Owl são dos seus mais importantes impulsionadores nos tempos recentes. Bandas como Earth e Sunn O))) elevaram a fasquia do género ao culto, a que dupla Porras e Caminiti se sujeitam e com a qual lidam da melhor forma: através da qualidade das suas criações. De Ancestral Star a Lost in the Glare, Barn Owl é tudo o que o drone ainda não tinha sido até agora. As portas da percepção estão abertas.

Black Bombaim

Black Bombaim já faz mossa cá – e a sua jornada lá por fora está agora no início. Está prometida uma passagem pelo Roadburn 2013, mas, antes, uma consagração no Amplifest, a jogar em casa, num alinhamento que lhes assenta que nem uma luva e com as condições certas para mostrarem o seu potencial em pleno. O que os Black Bombaim podem ser, todos sabemos. O que eles são vai ficar claro no Amplifest.

Necro Deathmort

Se alguma vez vos disseram que um homem morto não dança, não tinham equacionado a existência de Necro Deathmort. A electrónica com quantidades industriais de peso e groove da dupla britânica ataca corpos nunca com a agenda do knockout, mas, tecnicamente, é assim que a mente fica enquanto a matéria se balança ao ritmo da música. Os Necro Deathmort são tão pesados quantos electrizantes e negros, uma mistura que deixaria orgulhoso quaisquer Godflesh.

Oxbow Duo

Eugene S. Robinson não é apenas um poeta – mas essa faceta, aliada às suas capacidades camaleónicas de se misturar com qualquer som, de se colocar em qualquer melodia, de se fazer ouvir acima de qualquer outra coisa, fazem da sua presença em Oxbow um colosso. Em poucas palavras, Oxbow são isso mesmo: colossais, directos e desagradáveis, ainda que estejam sempre certos. Com Niko Wenner a acompanhar com guitarra as suas diatribes, o senhor Robinson vai deixar todo o seu suor e toda a sua arte em palco. É o mínimo garantido – preparem-se para o resto.

White Hills

Os White Hills são ácidos e puros. São o rock de riffs, de jams com solos tão intermináveis quanto as paisagens desérticas e com o groove típico do rock da América do Norte, que durante o último século de música galgou distâncias apenas imagináveis. A dupla Dave W e Ego Sensation são, ao vivo, tão ácidos quanto as alucinações que provocam e tão ásperos quanto as distorções permitem.

Jozef Van Wissem

Jozef van Wissem é um buraco negro entre dimensões. Através do seu alaúde, o compositor minimalista holandês contraria as leis da física e dobra as linhas do contínuo espaço-tempo para traçar paralelos entre as abordagens moderna e a música barroca e clássica. Tão drone quanto folk, tão vanguardista quanto revivalista, van Wissem está num plano único da música.

RA/Löbo

Rei Abutre lançou Rancor, um EP, este ano e já traçou o caminho a percorrer: Ricardo Remédio, frontman dos Löbo, despiu o seu novo projecto de orgânica e o resultado é uma electrónica que deve tanto ao industrial quanto ao doom – lenta, precisa e angustiante. No Amplifest, a transformação de RA nos Löbo dar-se-á num ritual colectivo – será a primeira vez que a lua cheia surge como fenómeno paranormal.

Process of Guilt

Em 2011 deram-nos um gosto daquilo que estavam a preparar – agora, têm tudo alinhavado para, qual pelotão de doomolições, derrubar tudo no Amplifest. A fasquia está alta, mas depois de um grande Erosion e um FÆMIN ainda maior, os Process of Guilt surgem no alinhamento como uma aposta sem risco. O único, vosso, será perder esta oportunidade de os ver a jogar em casa.

Jem Cohen "Instrument – 10 years with Fugazi"

Instrument, um filme de Jem Cohen feito em parceria com os Fugazi, retrata a banda, a sua evolução, a formação da sua identidade e a sua deontologia ao longo de doze anos. Reunindo concertos, ensaios, entrevistas tanto aos membros do quarteto de Washington como a fãs, o filme revela-se como um valioso documento sobre o punk recente, sobre o DIY e o sobre as contribuições dos Fugazi para cada um destes elementos, essenciais para a criação de música e arte numa economia de mercado sem ritmo para apreciar a evolução da estética.

ISIS "The Videos"

Ainda que os ISIS façam parte da história da Amplificasom, reunir um concerto dos norte-americanos num fim-de-semana tão especial quanto o Amplifest é algo que já não é possível – o que não nos impede de os trazer até ao Hard Club noutra forma. ISIS: the videos é a parte audivisual do novo Temporal, o registo que reúne uma carreira de raridades e lados-b no formato 2CD+DVD, e será projectado em exclusivo no Amplifest, uma semana antes de ser oficialmente lançado pela Ipecac.

William Farley "In Between the Notes: A Portrait of Pandit Pran Nath"

Pandit Pran Nath, o último mestre indiano do canto Kirana, que, como tudo na terra das especiarias já data de há mais do que os historiadores e as suas memória podem, provavelmente, documentar, é um dos músicos mais dedicados que já pisou a terra, e cujo seu legado haveria de servir de catalizador para dedicação de muitos dos que hoje abordam a música como um momento de espiritualidade e transcendência. In Between the Notes retrata, precisamente, essa busca pela transcendência pura que só a expressão livre, a arte, pode atingir e que sempre foi o objectivo de Pran Nath.

Malleus

O Malleus Rock Art Lab é um dos projectos de design emergentes mais cotados actualmente no mercado musical. Trabalharam com nomes tão incríveis quanto Queens of the Stone Age, Grails, Black Keys, Mogwai, Nine Inch Nails e Neurosis e já preparam todo o artwork de duas edições do festival Roadburn. Durante o fim-de-semana do Amplifest, o átrio do Hard Club fica nas mãos do Malleus para uma exposição dos melhores trabalhos que assinaram ao longo de mais de uma década.

Neurosis "Honour Found in Decay" Listening Party

Há poucas palavras que descrevam os Neurosis melhor do que o próprio nome da banda. Ainda que tenha percorrido a música pesada como poucos fizeram, explorando facetas tão variadas quanto distintas, no fim, os Neurosis continuam a ser os Neurosis, continuam a ser a banda mais pesada, mais emocional, mais intensa do mundo. Quebrando barreiras de disco para disco, estabelecendo novas fronteiras para a música pesada com cada nova composição, não se espera que Honour Found in Decay seja menos do que um registo de génios. Isto poderá ser testado durante o Amplifest visto que, podemos anunciar com muito orgulho, o décimo álbum da banda norte-americana vai rodar, em exclusivo e pela primeira vez, numa listening party no Mercedes, na Ribeira do Porto, a propósito do nosso festival.

AMPLIKIDS

De forma a inseri-los no espírito, os miúdos terão actividades num lugar privilegiado e sempre acompanhados por uma animadora profissional, a Fernanda.

Não lhes estraguem a surpresa, mas algumas das actividades são: a hora do conto com o Livro Vivo, expressão plástica onde criarão os seus instrumentos, pinturas faciais em que o tema também é música, modelagem de balões e ainda uma surpresa que acabará em recordação.

Tudo isto acontecerá nos dias 27 e 28 das 17h às 20h e será limitado a 10 AMPLIKIDS por dia com idade compreendida entre os 5 e os 12 anos.

Para inscreverem os miúdos, só nos têm que enviar um e-mail para com os seguintes dados:

Nome do responsável | Contacto telefónico | Nome da criança | Idade | Dia (27 ou 28) | Número do bilhete Amplifest/Amplivoucher