Blitz: 25 anos
Lembro-me quando comprava o Blitz às terças-feiras, era uma rotina quase religiosa. E adorava, adorava mesmo quando não tinha nada de jeito. Cheguei a ser assinante, cheguei a ver os Isis numa das páginas e depois vi o jornal a transformar-se em revista. Espreitei os primeiros números e separei-me dela. Compreendi e aceitei que tivesse que mudar, mas já não tínhamos nada para dar um ao outro. Foi o fim.
Faz 25 anos agora em Novembro e deixo aqui o meu desejo que tudo continue a correr bem.