Em Junho de 2008 escrevi o seguinte sobre o Frenzy of the Absolute de Fear Falls Burning: Dirk Serries, o cérebro por detrás de Fear Falls Burning, regressa com aquele que é, para mim, o melhor álbum da sua carreira. Não estou a contar com a fan
Nunca ninguém escreveu ou pintou, esculpiu, construiu, inventou, a não ser para sair do inferno.
O objetivo da arte é representar não a aparência externa das coisas, mas o seu significado interior.
Está tudo a contar os dias, a antecipação é grande para o regresso dos suecos a Portugal. A Loud! dá-lhes capa da edição de Janeiro, não só pelo regresso mas porque o Vertikal é mais um disco de topo na discografia da banda. Os concertos ac
Converge – All We Love We Leave Behind [Epitaph 2012] A primeira regra do All We Love We Leave Behind é não falar do All We Love We Leave Behind. A segunda regra do All We Love We Leave Behind é NÃO falar do All We Love We Leave Behind. A t
The minute something can be described with a single term, it’s dead artistically.
Metz – Metz [Sub Pop 2012] Não há nada como ser-se genuíno. Quer as pessoas gostem ou não, não há nada como sermos nós próprios. Na música é igual, dá-me um prazer enorme ouvir uma banda a fazer o que adora, a sentir o que faz. Os Me
Greg Haines – Digressions [Preservation 2012] 183 Times. É dos temas mais belos que já ouvi na minha vida. Não é exagero, não é provocação. O tema surge lentamente e com ele traz uma onda de devastação. Colapsei na primeira vez que o