A guitarra: Como prometido na semana passada, hoje o número de cordas passa de seis para quatro. Os baixistas também são gente, e não poderia deixar de escrever um pouco sobre instrumentos tão icónicos como o são os baixos da série 4000 da Ri
15. iconAclass – For The Ones [Deadverse] Se o hip-hop é a pergunta, Dälek é a minha resposta. Não obstante de fazer vénias aos clássicos e a outros projectos de semelhante exposição/ projecção, a reinterpretação deste estilo feita
http://youtu.be/1cairJQgNAQ Está quase a fazer um ano que levamos essa grande personagem à Corunha para um concerto no excelente festival AP9. O vídeo em cima só poderia ter saído da sua cabeça. Espero que seja útil a alguém.
sei que não temes a chegada da noite e o que ela traz. a hora em que o teu rosto se transfigura em mil desejos de uma liberdade indizível, e vagueias como um réptil em busca de calor inebriado pelo odor a sangue que paira no ar. conheço esses ans
14. Cut Hands – Afro Noise [Very Friendly] William Bennett (Whitehouse) assume a sua paixão pelos ritmos africanos depois de quatro anos de estudo obcessivo e meticuloso sobre instrumentos congoleses e ganeses. O primeiro volume de Afro Noise,
13. Peter Evans – Ghosts [More Is More] Peter Evans é um trompetista cujos discos onde se envolve rodam com frequência por aqui e não é coincidência. Este Ghosts, em formato quinteto, é um disco rico balanceado entre o post-bop e o free j
12. Earth – Angels of Darkness, Demons Of Light 1 [Southern Lord] 2011 começou lindamente com mais um trabalho de Dylan Carlson e companhia. Confesso que a sinopse da editora me deixou confuso e sublinho pouco do que foi dito. As referências
11. São Paulo Underground – Três Cabeças Loucuras [Cuneiform] Rob Mazurek dispensa apresentações, estou certo que sim. Para situar os distraídos, Rob lidera os Chicago Underground e tocou com mestres tipo Bill Dixon. Ele próprio é um me
10. Alva Noto – Univrs [Raster Noton] Para mim, Carlsten Nicolai é a solo. Ponto. E este é o melhor disco desde o Transform. Outro ponto. Minto, é o melhor de sempre. As pancadas secas, as variações ritmicas… o gajo tem o seu própri
9. Mamiffer – Mare Decendrii [Sige] Por muito esforçado que este álbum me tenha parecido às primeiras audições, compreendi assim que o mesmo crescia em mim estar perante um disco fascinante, étereo e completamente diferente daquilo que ev